Ciclo de vida
Biennial.
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Propagação
Reprodução apenas por semente.
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Caules
Caules erectos, de 50-150 cm de altura, ramificados, ocos excepto nos nós (Fig. 6).
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Folhas
(a) plântulas com folhas pequenas ovais em longas conversas, mais tarde folhas de roseta compostas pinadas com folíolos largos; plantas que permanecem como roseta durante a primeira estação. As folhas do caule são alternadas (1 por nó), compostas pinatamente com, geralmente, 2 a 5 pares de opostas (2 em um local), com dentição acentuada, folíolos relativamente largos (b) que podem ser um pouco mitten-shaped, e 1 folíolo em forma de diamante (c) na ponta; todos os pés foliares largos (d) e completamente cercam o caule; folhas mais altas reduzidas a brácteas estreitas (e) com ramos floridos de suas axilas.
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Flores e frutos
Flores amarelos (Fig. 4), pequenos, agrupados em umbelos compostos de 10-20cm de largura; sementes redondas em contorno, planas e aladas. Flores desde maio até o final do outono.
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Raízes e Estruturas Subterrâneas
Tucho branco a amarelado (Fig 9).
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Habitat
Sardinha silvestre ocorre em todo o Ontário em pátios abandonados, locais de desperdício, prados, campos antigos, bermas de estradas e aterros ferroviários. É muito semelhante à pastinaca cultivada e alguns povoamentos podem ser apenas a pastinaca cultivada que escapou ou persistiu de plantações anteriores.
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Distinguindo Características
Distingue-se dos outros membros da Família das Cenouras pelo seu caule composto com folhas largas, por vezes com folíolos grosseiros, flores amarelas (Fig 4) e odor característico.
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Sanidade humana
Após manusear os frutos, flores ou folhas de pastinaca selvagem, o ser humano pode desenvolver dermatite. Ajudados pela luz solar, os produtos químicos na planta causam inflamação da pele. Casos suaves causam sensações de ardor e vermelhidão na pele. Casos graves podem levar a bolhas e sensações de queimadura extrema. As reacções de pastinaca selvagem apresentam-se frequentemente como manchas longas ou estrias na pele e são normalmente confundidas com os efeitos do veneno.
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Edibilidade
A raiz desta planta é comestível.
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Figura #1.
Pasnip silvestre. C. Topo do caule florido.
Figura #10.
Taproot de pastinaca selvagem.
Figura #11.
Uma infestação ao longo de uma estrada nos Condados Unidos de Stormont, Dundas e Glengarry. Tirada em meados de Julho de 2012
Figura #2.
Sardinha-sementeira.
Figura #3.
Planta juvenil.
Figura #4.
Cabeça amarela de pastinaca selvagem.
Figura #5.
Folha madura.
Figura #6.
Caule imatura.
Figura #7.
Caule maduro.
Figure #8.
Cabeça de semente imatura de pastinaca selvagem.
Figure #9.
Cabeça de semente madura.